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Mais detalhes sobre a internação psiquiátrica


A internação é recomendada pelo médico, ao observar alguma situação de risco, então ele vai indicar se essa é a melhor opção. A internação pode ser voluntária, involuntária ou compulsória, sendo essa última em casos específicos.


A voluntária é quando o paciente entende que necessita de ajuda especializada, pois não consegue realizar suas atividades cotidianas devido seu vício e/ou transtorno mental. Nesse momento é essencial o apoio familiar e dos amigos, para melhorar a motivação do paciente a realizar o tratamento.


A internação involuntária é uma opção quando a voluntária não é mais possível, pois o paciente não compreende os prejuízos, dificuldades de juizo e riscos. É recomendado em casos mais severos, que precisam de cuidados mais intensivos, esse tipo de intervenção acontece sem o consentimento do paciente, ou em alguns casos de forma contrária ao que ele deseja. Normalmente ocorre á pedido de um familiar e com a autorização médica, porém, pode ser solicitado também por um profissional de saúde ou assistência social.


Diferente da involuntária a internação compulsória não é feita por um familiar ou profissionais de saúde e social, a compulsória é realizada mediante a solicitação do juiz que cogita que a pessoa apresenta risco para a sociedade e a própria saúde se não mantem o tratamento de forma, então a pessoa tem que cumprir o tratamento por lei. Para tal decisão judicial é necessário laudo do médico psiquiatra onde consta a saúde física e mental e os riscos apresentados pela pessoa, para assim fundamentar a internação. Esse tipo é realizada diante comportamentos agressivos, crimes cometidos para sustentar vícios, tentativas de suicídio e outros.


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